quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Um Super Bowl histórico para as mídias sociais

Se os dois primeiros quartos do jogo não empolgaram, o show da Madonna no intervalo foi um bom prenúncio do que vinha na segunda metade da final. A cantora pouco cantou, mas a performance e os efeitos especiais da estrutura (montada e desmontada em minutos) deixaram todos empolgados.
Um Super Bowl envolve tantos números e fatos que fica difícil comentar todos no dia seguinte, mas entre comerciais milionários, presença de ilustres, lances emocionantes, o que chamou a atenção este ano foi o barulho que o jogo causou nas mídias sociais, uma bomba atômica que se soma as enormes audiências registradas tradicionalmente na televisão.
Este, que pode ser eleito como o Super Bowl “mais conectado” de todos os tempos, foi citado nada menos do que 6,5 milhões de menções no Twitter durante a partida, segundo o Brandwatch, não só com comentários sobre o jogo em si, mas também tudo que envolveu o evento (publicidade, Madonna, etc) - a média chegou a incríveis 10 mil posts por segundo nos EUA em certo momento do jogo, um novo recorde para o site. Aplicativos e games especiais desenvolvidos pelas marcas patrocinadoras também foram determinantes para estes números.
A Lucas Oil, detentora do naming rights do estádio de Indianápolis desde 2008, quando fechou contrato de US$ 122 milhões por 20 anos, também está comemorando. Segundo estudo inicial a marca teve mais de US$ 30 milhões em mídia espontânea nos EUA durante os últimos dias.
Por fim, ainda na ressaca, um dirigente da NFL anunciou que pretende aumentar de 32 para 34 o número de equipes participantes na próxima temporada, com boas chances de uma delas ser em Los Angeles e ter o ex-astro da NBA Magic Johnson como proprietário.

Fonte: Terra Magazine

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