segunda-feira, 5 de março de 2012

MEU LANCHINHO - Inovação e Empreendedorismo, um Case entre nós.

Sempre que pensamos em exemplos de inovação e empreendedorismo, temos a tendência de buscar grandes Cases nos livros, na internet, etc.

Mas nem sempre é assim.

Muitas vezes as boas idéias e as grandes iniciativas estão bem mais próximas do que nós imaginamos.

É o caso da Meu Lanchinho (www..meulanchinho.com.br) empresa de um aluno de Marketing da Faculdade Senac - Porto Alegre, Diego Bellardo  e sua sócia.

A empresa trás para o mercado de Porto Alegre um conceito inovador de alimentação saudável e sustentável, aliada a inovação da entrega diária para as crianças nas escolas.

A Meu Lanchinho faz a entrega diária de lanches produzidos artesanalmente a partir de um cardápio elaborado por uma equipe de nutricionistas. São selecionamos ingredientes naturais, livres de corantes artificiais, conservantes e agrotóxicos.

A idéia é simples, oferecer aos pequenos lanches saudáveis e gostosos, com o mínimo de gorduras, sódio e açúcares, ingredientes que encontram-se em abundância nos produtos industrializados. Reforçando a idéia de sustentabilidade, são evitados o uso de materiais descartáveis, afim de produzir menos lixo.

Todo o processo começa com a elaboração de um cardápio mensal por nutricionistas. Este  cardápio é submetido aos pais, que podem sugerir mudanças de acordo com o gosto dos filhos.

Após a aprovação, todos os dias na hora do recreio as crianças recebem seu lanchinho nas suas escolas, com uma alimentação saudável e gostosa.

Mediante uma taxa mensal, os pais têm a certeza do que os seus filhos estarão lanchando na escola e poderão monitorar diariamente como está a aceitação da criança.

A missão da empresa  é oferecer a oportunidade das crianças vivenciarem uma experiência positiva que poderão levar para sempre, tornando-se adultos com hábitos mais saudáveis.

É ou não é um grande Case de sucesso?

Faça o teste, dê este carinho para o seu filho.

www.meulanchinho.com.br 

sexta-feira, 2 de março de 2012

Por que a Coca-Cola é a Coca-Cola?


Na última semana, durante o Fórum de Comunicação Digital da ABA, a Coca-Cola “mostrou porque é a Coca-Cola”, escreveu um dos participantes no Twitter. Jonathan Mildenhall, vice-presidente global de marketing estratégico e comunicação criativa da marca, e Gian Martinez, gerente de excelência criativa da Coca-Cola Brasil, detalharam o pensamento, estratégia e cases da companhia com foco em novas formas de comunicação.

Muitas agências e anunciantes ficaram admirados. A admiração, no entanto, deveria servir como inspiração, como exemplo para a ação.
Claro que não é fácil “ser uma Coca-Cola”, mas também não é impossível – vide o exemplo Apple. Os profissionais que lá trabalham simplesmente pensam, e executam, o melhor do marketing disponível.  É clássico no mercado o mito de que a companhia é uma escola de marketing. Com méritos. Mas vamos aos fatos do porquê a Coca-Cola é a Coca-Cola.
Simplificando algo complexo, há dois fatores preponderantes para o sucesso da Coca-Cola ao longo de seus 125 anos: o foco em pessoas e em marketing. Em pessoas porque há uma busca constante por propiciar engajamento interno. Somente tendo colaboradores felizes pode-se fazer consumidores felizes. Em marketing, porque se sabe que ele é o principal driver de diferenciação de produtos. E aqui está o nosso maior aprendizado.
A companhia estuda e aplica as melhores práticas de marketing. Exemplo: enquanto muitas empresas sequer ouviram falar sobre storytelling, a Coca-Cola já trabalha sob o conceito de storytelling 2.0, a evolução do modelo de contar histórias. Mas, para saber e executar bem uma storytelling, é preciso ter propósito de marca, outra prática raríssima no mercado que está no DNA da companhia.
A Coca-Cola não apenas tem o seu propósito desenvolvido – talvez muito antes do conceito ser formatado -, como o coloca em prática diariamente. “O papel de uma marca vai além de vender uma bebida”, afirma Gian Martinez. “A marca tem que ser importante para as pessoas. Mais do que construir uma marca poderosa, precisamos criar marcas que possam transformar o mundo”. Isso se traduz em todas as ações da empresa.
Acredite você ou não, é isso que a Coca-Cola busca e faz. Ela sabe que somente com estas estratégias será possível dobrar de tamanho, como é a sua aspiração. Sim, a gigante presente em mais de 200 países quer ser duas vezes maior do que já é. Fico com um vídeo que tangibiliza seu propósito e com a pergunta de Jonathan Mildenhall: “Você e sua marca querem mudar o mundo?”


Fonte: Bruno Mello - HSM Blog

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

WE SPEAK - Conheça a Rede Social que ensina inglês.

Criada pelo Grupo Multi, dono das marcas Wizard, Yázigi, Skill, Alps e Quatrum,  a We Speak é uma espécie de rede social voltada somente para a prática do inglês, mas de forma descontraída e relaxada não mudando a rotina dos alunos.

Fruto de um investimento de R$ 10 milhões em tecnologia e conteúdo e de um ano de pesquisa e desenvolvimento, o WeSpeak permite que pessoas de todas as idades aprimorem-se na língua inglesa por meio de exercícios e da interação com outros participantes da rede social. A inscrição e utilização de grande parte dos recursos do portal é gratuita e aberta para todos os interessados, sejam eles estudantes ou profissionais com qualquer nível de conhecimento do idioma.

Qualquer pessoa pode se cadastrar e acessar as lições, conversas com tutores, jogos, vídeos e " Community" que é uma espécie de Facebook para os amantes do inglês.
Para dar o suporte pedagógico necessário para a constante evolução do portal, o grupo Multi assinou uma parceria operacional com o norte-americano Michael Moore, maior autoridade mundial na área de ensino à distância e autor de vários livros sobre o tema e criador do termo e-learning. “Buscamos o melhor profissional do mercado para conduzir os aspectos pedagógicos da rede social. Moore será o responsável pela área do design educacional do portal WeSpeak.com”, afirma Martins.

Ao ingressar no WeSpeak, o participante passa a contar uma série de lições gratuitas, onde pode testar e aprimorar sua fluência no inglês por meio da realização de exercícios. Caso precise de um suporte de um profissional para tirar eventuais dúvidas, ele pode contratar aulas particulares pela web, ao custo de R$ 10,00, contando com o auxílio de um professor que tem a vantagem de oferecer o inglês como língua nativa.
Seguindo o modelo das principais redes sociais existentes, o usuário pode ainda criar e participar de comunidades sobre temas de seu interesse relacionados ao aprendizado do inglês, e compartilhar informações, fotos e vídeos com seus amigos que também fazem parte do WeSpeak.com. Quanto mais ativo na realização de exercícios e troca de informações o participante for, mais pontos ele soma, aumentando seu status dentro da rede social.




 Fonte: Panorama Brasil

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Um Super Bowl histórico para as mídias sociais

Se os dois primeiros quartos do jogo não empolgaram, o show da Madonna no intervalo foi um bom prenúncio do que vinha na segunda metade da final. A cantora pouco cantou, mas a performance e os efeitos especiais da estrutura (montada e desmontada em minutos) deixaram todos empolgados.
Um Super Bowl envolve tantos números e fatos que fica difícil comentar todos no dia seguinte, mas entre comerciais milionários, presença de ilustres, lances emocionantes, o que chamou a atenção este ano foi o barulho que o jogo causou nas mídias sociais, uma bomba atômica que se soma as enormes audiências registradas tradicionalmente na televisão.
Este, que pode ser eleito como o Super Bowl “mais conectado” de todos os tempos, foi citado nada menos do que 6,5 milhões de menções no Twitter durante a partida, segundo o Brandwatch, não só com comentários sobre o jogo em si, mas também tudo que envolveu o evento (publicidade, Madonna, etc) - a média chegou a incríveis 10 mil posts por segundo nos EUA em certo momento do jogo, um novo recorde para o site. Aplicativos e games especiais desenvolvidos pelas marcas patrocinadoras também foram determinantes para estes números.
A Lucas Oil, detentora do naming rights do estádio de Indianápolis desde 2008, quando fechou contrato de US$ 122 milhões por 20 anos, também está comemorando. Segundo estudo inicial a marca teve mais de US$ 30 milhões em mídia espontânea nos EUA durante os últimos dias.
Por fim, ainda na ressaca, um dirigente da NFL anunciou que pretende aumentar de 32 para 34 o número de equipes participantes na próxima temporada, com boas chances de uma delas ser em Los Angeles e ter o ex-astro da NBA Magic Johnson como proprietário.

Fonte: Terra Magazine

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A carteira da rivalidade...




Dias antes do jogo entre Benfica e Sporting (1-0), a Coca-Cola decidiu
pôr à prova a honestidade dos adeptos. No estádio da Luz, perto das
bilheteiras, foi deixada uma carteira no chão com um cartão de sócio
do Sporting e um bilhete para o dérbi do sábado. O objetivo era
perceber se as pessoas iriam devolver a carteira ou ficar com ela.
95% das pessoas devolveram a carteira, atitude que foi filmada por
várias câmaras ocultas. Para recompensar a honestidade daqueles que
não se deixaram tentar, a Coca-Cola ofereceu um bilhete para o jogo.
No sábado, antes do apito inicial, o vídeo foi exibido nos telões
gigantes do estádio da Luz, perante os aplausos de mais de 60 mil
pessoas.
Numa altura em que os portugueses se preparam para enfrentar inúmeras
medidas de austeridade, a Coca-Cola quis divulgar uma mensagem
diferente:

"Há razões para acreditar num mundo melhor."




Contribuição: Diego Carneiro - Acadêmico de Marketing Faculdade de Tecnologia Senac RS - Porto Alegre

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Super Bowl - Depois de investimento milionário, marcas buscam alto retorno.

Super Bowl 46 acontece apenas no domingo (5), mas grande parte dos anunciantes do evento, que é o esportivo de maior audiência nos Estados Unidos, já está esquentando os motores.
E por falar em motores, são as empresas automobilísticas que estão dominando os minutos publicitários do show. Kia, Honda, Volkswagen, Audi, Suzuki, Chevrolet, Lexus, Hyundai, Acura e Toyota estão no páreo, junto com marcas como H&M, Pepsi, Coca-Cola e outras.
Devido ao alto valor que estão pagando por um spot de 30 segundos - cerca de 3,5 milhões de dólares -, as marcas resolveram lançar as ações na internet para gerar buzz pré-evento e, assim, alcançar o melhor resultado possível. A Coca-Cola foi ainda mais longe, e fará uma campanha integrada, com seus ursos polares torcendo em tempo real no Facebook.

Propaganda Super Bowl - H&M : "David Beckham Bodywear."